sexta-feira, 6 de julho de 2012

Sensitividade - Esotérica

Sensitividade


Muito se fala sobre Percepção Extra-Sensorial, como também sobre "Mediunidade". Em muitos casos se aborda o tema de maneira genérica, não distinguindo temas específicos, classificando a todos com as mesmas expressões.

Existe uma manifestação natural da Percepção Humana ao qual chamamos de Sensitividade. Que significa justamente a sensibilidade da percepção que ultrapassa os Cinco Sentidos Físicos.

Para bem entender é preciso que se diga que a Percepção em si é uma qualidade da Consciência, sendo a "ação" da figura que na Física Quântica é chamada de "O Observador". E neste caso nossos Corpos sendo uma Manifestação desta realidade Primordial, teremos neles reflexos de cada aspecto do Ser ali presente. Assim os Cinco Sentidos Físicos são uma manifestação da Percepção Consciencial.

Sendo não apenas os Sentidos Físicos mas também os seus correspondentes nos outros Corpos mais sutis. O termo Extra-Sensorial acaba incluindo a Sensitividade da qual faz parte uma contraparte sutil dos Cinco Sentidos acrescido do que passou a ser chamado de um 6º Sentido.

Este sentido supra físico é uma forma de percepção relativa à realidade do Plano Astral, sendo o mesmo recurso que nos permite "sentir" as emoções, assim como as vibrações astrais criadas pelas mentes humanas ou próprias da natureza das coisas daquele Plano de existência.

A Sensitividade é um conjunto de qualidades que incluem os 6 Sentidos Astrais, os quais vamos nos tornando conscientes natural e gradativamente, quando voluntariamente buscamos desenvolver uma maior compreensão do Universo que nos rodeia.

Neste caso a Mediunidade é quando por questões involuntárias acabamos desenvolvendo muito mais um determinado Sentido específico em comparação com os outros. Como no caso de quem tenha o Sentido da Visão Astral mais desenvolvido é o que passamos a chamar de Clarividente.

Assim também é com outros Sentidos e aptidões do Corpo Astral que caracterizam os diversos tipos de Mediunidade. A questão é que estes sentidos e aptidões estão diretamente ligados à própria constituição psicológica e emocional do indivíduo, então qualquer desenvolvimento assimétrico como este leva à uma desproporção na constituição da personalidade.

Tal condição provoca certos "desconfortos" tais como alterações de humor, pressentimentos estranhos e frequentemente algum nível de dificuldade em lidar com a habilidade aflorada. Para lidar com tais situações é que organizações tais como Casas Kardecistas levam o indivíduo a atribuir alguma "utilidade" para a habilidade manifestada, tendo assim uma maneira de equilibrar a constituição geral do indivíduo.

Sensitividade - Budista

Sensitividade



Para uma descrição completa da mente pura, um terceiro aspecto deve ser adicionado às duas primeiras qualidades já discutidas; é a sensitividade, ou desimpedimento. A claridade da mente é a sua capacidade de experienciar; tudo pode surgir na mente, então suas possibilidades de consciência ou inteligência são ilimitadas. O termo tibetano que designa esta qualidade literalmente significa "ausência de impedimento". Esta é a liberdade da mente experienciar sem obstrução. No nível puro, estas experiências têm as qualidades da iluminação. No nível condicionado, elas são as percepções da mente de cada coisa como sendo isto ou aquilo; ou seja, é a habilidade de distinguir, perceber e conceber todas as coisas.
Voltando ao exemplo do sonho, a qualidade inerente de sensitividade da mente seria, por causa de sua abertura e claridade, a sua habilidade de experienciar a multiplicidade de aspectos do sonho, tanto as percepções do sujeito sonhador quanto as experiências do mundo sonhado. A claridade é o que permite surgir as experiências, enquanto a sensitividade é a totalidade de todos os aspectos distintamente experienciados.
Esta sensitividade corresponde, no nível habitual e dualista, a todos os tipos de pensamentos e emoções que surgem na mente e, no nível puro da mente de um buddha, à sabedoria ou qualidades iluminadas colocadas em prática para ajudar os seres.
Então, a mente pura pode ser compreendida assim: em essência, é aberta; em natureza, é clara; e em todos os seus aspectos, é uma sensitividade desimpedida. Estas três facetas, a abertura, a claridade e a sensitividade, não estão separadas, mas são concomitantes. Elas são as qualidades simultâneas e complementares da mente desperta.
No nível puro, estas qualidades são o estado de buddha; no nível impuro da ignorância e da delusão, eles se tornam todos os estados da consciência condicionada, todas as experiências do samsara. Mas não importa se a mente é iluminada ou deludida, nada há além dela, e ela é essencialmente a mesma em todos os seres, humanos ou não-humanos. A natureza de buddha, com todos os seus poderes e qualidades iluminadas, está presente em cada ser. Todas as qualidades do buddha estão em nossas mentes, porém veladas e obscurecidas, assim como uma vidraça é naturalmente transparente e translúcida, mas fica opaca pela densa camada de sujeira.
A purificação, ou remoção destas impurezas, permite que todas as qualidades iluminadas presentes na mente sejam reveladas. Realmente, nossa mente tem pouca liberdade e poucas qualidades positivas porque ela é condicionada pelo nosso karma, pelas marcas habituais do passado. Pouco a pouco, porém, as práticas do Dharma e de meditação livram a mente e a despertam para todas as qualidades de um buddha.

Meditação é sensitividade


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É a luz da consciência alerta que torna as pessoas preciosas, extraordinárias. Então, pequenas coisas não são mais pequenas.

Quando um homem que tem vivacidade, sensitividade, amor, toca um seixo comum na praia, esse seixo se torna um Kohinoor*. E se você toca em um diamante em seu estado inconsciente, ele é apenas um seixo comum - ou nem mesmo isso.

Sua vida terá tanto mais profundidade e tanto mais significado quanto mais consciência alerta você tiver.

Agora as pessoas estão perguntando em todo o mundo "qual é o significado da vida". Naturalmente este significado se perdeu porque você perdeu o caminho para encontrar o significado - e o caminho é a consciência alerta.
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Mudar da sintonia negativa para a positiva só depende de você

Mudar da sintonia negativa para a positiva só depende de você
Por Roberto Goldkorn
Tempos atrás iniciei um workshop chamado ‘Desenvolvimento de Sensitividade’, cujo objetivo era trabalhar com pessoas que se diziam sensitivas. Para quem tem alguma dúvida em relação ao termo, sensitivos são aqueles que têm aumento acima do normal da atividade de algum dos sentidos. Por exemplo, ‘vêem’ aquilo que a visão das pessoas comuns não lhes permite ver, o que chamamos de ‘vidência’. Ou seja, têm uma percepção da realidade muito mais aguçada que a média.
Pois bem, um dos exercícios que propus era o da psicometria. Cada um deveria trazer de casa um objeto de uso pessoal, que tivesse sido mantido por algum tempo em contato com o corpo da pessoa. Esses objetos foram colocados em envelopes pardos grandes sem nenhuma identificação, a não ser um número que só eu sabia a quem correspondia.
Depois de relaxar, o grupo recebia em suas mãos cada envelope e passava a descrever as sensações que captava. Tudo era anotado. No grupo havia duas pessoas que se destacavam. Um rapaz recém-formado em odontologia, alegre, de bem com a vida, cheio de energia, e com uma sensitividade impressionante.
O outro fenômeno era uma mulher de meia-idade, que já fora minha cliente, e que tinha uma vida cheia de tropeços, solitária e muito amargurada. O penúltimo envelope, o mais cheio de todos, foi que nos trouxe a grande surpresa.

Quando chegou às mãos do dentista, ele descreveu as sensações que estava captando mais ou menos assim:  “Sinto muita paz, sonolência, azul, como se estivesse dentro de um aquário, cercado de silêncio, tranqüilidade ...”.
O que todos esperávamos era que as percepções continuassem nesse padrão. Mas quando chegou às mãos da mulher já mencionada, ela de imediato (estavam todos com os olhos fechados) ficou séria. Passou alguns instantes calada, e depois vi uma lágrima escorrendo pelo seu rosto. Fiquei intrigado. De repente ela começa a tossir. A tosse aumentou, até que começou a chamar a atenção dos outros participantes. Ela começou a sufocar e entrou em pânico. Imediatamente tirei o envelope de suas mãos e pedi ajuda. Ela não conseguia respirar, como se estivesse engasgada, ou no auge de uma crise de bronquite... No meio da confusão ouvi uma outra participante chorando. Pensei que estava com medo ou compadecida da crise da sua colega, mas me intrigou o fato da mulher que chorava ser a dona do envelope.
Acalmada a situação, nos preparamos pra ouvir as explicações. Ela não havia tido crise de asma, e sim captado a energia psíquica do objeto dentro do envelope. “Mas como pode ser isso?” Perguntei. “Se o nosso jovem dentista captou apenas boas sensações, de paz, de serenidade?”
Só havia uma pessoa que poderia esclarecer (ou não) aquela confusão, a dona do envelope, que ainda enxugava as lágrimas. Perguntei se havia alguma lógica naquela dupla manifestação de percepções tão distintas. A dona do envelope afirmou que ambos estavam corretos, para aumentar a nossa confusão. Porém sem se prolongar mais ela contou: “O objeto que eu trouxe é um travesseirinho que meu filho usava desde que nasceu".
Portanto, as percepções do nosso colega dentista podem estar ligadas às memórias do recém-nascido.” Faz todo sentido”, acrescentei. “Mas como explicar o sofrimento da nossa colega?” “Ela também estava certa. Meu filho muito cedo teve asma. E o que ela fez foi exatamente igual as crises que ele costumava ter. Inclusive as mãos estendidas em busca de socorro. Foi por isso que eu chorei.”

Nem é preciso dizer que o meu pequeno grupo ficou profundamente emocionado, e a mim, me marcou de forma definitiva. O grande aprendizado daquele episódio não foi a constatação da capacidade de percepção das energias sutis que impregnam tudo que tocamos. Isso para mim já era óbvio.
A grande lição foi saber que existem faixas de gravação emocional em tudo, e que captamos as gravações com as quais estamos sintonizados, ou melhor, com as quais mais nos afinamos. O dentista, de bem com a vida, captou as gravações das memórias pré-natais, o “aquário, a paz, a tranqüilidade...” A minha cliente infeliz e amargurada, captou a gravação da doença, e do sofrimento.
Quem estava certo? Ambos, cada um ‘pegando’ aquilo com o que estava sintonizado. Todos nós temos algum grau de sensitividade, dos mais obtusos aos mais ‘paranormais’, por isso estamos sempre sintonizando canais de informações que cruzam o éter.
Quando não temos consciência dessa relação, o nosso inconsciente se encarrega de sintonizar as ‘estações’ que deseja, e que na maioria das vezes são as do sofrimento, do medo e da morte, porque são as mais fortes e gritam. Por isso tantos sensitivos relatam percepções e sonhos que avisam de desastres, acidentes e mortes.
Mas sabendo disso, podem tornar esse processo o mais consciente possível, ajustando os canais que nos sintonizem com as gravações mais construtivas, mais criativas, que toquem mais ‘músicas’ de alegria e de solidariedade.
Muitas vezes pode parecer que não temos escolha, que só há um canal disponível, e esse canal é o da ‘rádio dos horrores’, e o botão do dial, emperrou nele. Mas isso nunca é verdade, pois podemos criar o nosso próprio canal de acesso, e quem sabe até o nosso próprio aparelho de ‘rádio’.  Se você tem um padrão de eventos ruins que lhe acontece de forma sistemática, é porque está sintonizado numa estação ‘diabólica’. Vamos mudar de estação? O controle está, sim, em suas mãos.

Como saber se somos sensitivos?

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Como saber se somos sensitivos?

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De acordo com os especialistas, todo mundo, a princípio, é sensitivo, em maior ou menor grau. Acredita-se que pessoas muito sensitivas tenham a habilidade de entrar em contato com o chamado plano astral. “Algumas pessoas manifestam desequilíbrios de natureza variada, que são confundidos com mediunidade. Para desenvolver a sensitividade, ou buscar entendimento para fenômenos “de outro mundo”, em geral recomenda-se buscar assistência de um praticante ou centro espírita. “Os sensitivos desenvolvem a percepção dos fenômenos com muito estudo”, afirma Wlademir Lisso, do departamento de assistência espiritual da Federação Espírita do Estado de São Paulo. O espiritismo encara a mediunidade como prática, embora os sensitivos sejam aceitos em diversas religiões, como a católica, que admite a existência de milagres, e a budista tibetana, que determina sua linhagem de lamas a partir da observação de características sensitivas nos indivíduos. Já a psiquiatria convencional não explica essa e outras manifestações de paranormalidade e, diante delas, pode fazer diagnósticos de ordem patológica. “É uma forma particular de distúrbio mental. É comum que em estados delirantes ou histéricos os pacientes recebam “mensagens do além”", afirma o psiquiatra Durval Mazzei Nogueira.

PSICANÁLISE DA SENSITIVIDADE


Pesquisa Científica

PSICANÁLISE DA SENSITIVIDADE
"Perguntas que você gostaria de fazer, mas tem receio de ouvir as respostas" trata de questões polêmicas e profundas do ser humano com as quais nos deparamos todos os dias.O livro é uma somatória dos casos que o autor teve contato ao longo de sua experiência clínica.









NOÇÕES BÁSICAS SOBRE MEDIUNIDADE


NOÇÕES BÁSICAS SOBRE MEDIUNIDADE

O QUE É MEDIUNIDADE
    Faculdade que dota o homem de sensibilidade permitindo a percepção e interação com o mundo espiritual. Conforme sua intensidade viabiliza a plena comunicação entre os dois ambientes.
    Faculdade natural inerente do corpo orgânico considerada como outro sentido psíquico.
O MEDIUM
    Ser dotado de faculdade que o permite interagir entre os ambientes espirituais e materiais possibilitando agir como intermediário entre as comunicações.
    Quando apresenta-se marcante e forte diz-se que o médium é ostensivo. Quando sutil e rudimentar, de fenômenos esparços e esporádicos de pouca intensidade, diz-se que o médium tem mediunidade oculta. Este último tipo corresponde a todos os homens.
    O primeiro tipo refere-se aquelas pessoas que têm a capacidade de utilizar a mediunidade para trabalhar em mesas mediúnicas e utilizar seu potencial para ajudar e beneficiar a todos os que necessitem.
FENÔMENOS MEDIUNICOS – INTELIGENTES
    • Classificação Básica
    • Os fenômenos mediúnicos são marcantes quanto ao efeito que produzem. Podem ser classificados em categorias de acordo com o tipo de efeito (resultado) provocado pelo fenômeno. De modo geral, duas são as categorias quanto ao efeito: Efeitos Inteligentes e Efeitos Físicos
      • Efeitos Inteligentes
      • Os fenômenos de Efeitos Inteligentes são aqueles que têm sua atuação diretamente sobre o intelecto do médium ou são percebidos pelo cérebro por vias das sensações. Os efeitos são sentidos pelo médium.
        Por esta razão também são classificados em: Intelectuais e Sensitivos, conforme a ação do efeito.
        • Intelectuais
      • Intuição
      • Psicofonia
      • Psicografia
      • Desdobramento
        • Sensitivos
  • Vidência
  • Audiência
  • Sensitividade
Os fenômenos classificados como de Efeitos Físicos são aqueles cujas ações são dirigidas para o ambiente material ou as coisas materiais. Os efeitos dessa mediunidade são percebidos por qualquer pessoa que os possa presenciar. Podem ser efetivadas por movimento de objetos, pancadas, sons, materializações, curas e etc.
Exemplos:
    • Sons
    • Luzes
    • Odores
    • Movimentos de objetos
    • Curas
    • Materializações
    • Transfigurações
    • Psicofonia
    • A psicofonia está presente na grande maioria dos médiuns sendo identificada em 80% dos casos.
      Informalmente é denominada de Mediunidade de "Incorporação".
      - Essa denominação foi adotada devido à impressão provocada pelo comportamento dos médiuns quando em transe mediúnico de psicofonia.
      - Como muitas vezes o Espírito comunicante assume sua personalidade por fala e gestos, se tem a impressão que o Espírito comunicante "entrou" no corpo do médium e, por isso, surgiu naturalmente o termo incorporação.
      Sua ocorrência se dá através da exteriorização do perispírito do médium. Permite que o Espírito comunicante tenha acesso(via perispírito) aos centros nervosos de controle de algumas funções orgânicas do médium, tais como: a fala, o movimento de membros e outros mecanismos motores do corpo. Conforme o grau de exteriorização do perispírito, ocorrerá o maior ou menor controle dos centros nervosos do corpo do médium.
      • Graus
        • Consciente
        • - Ocorre em 50% dos casos
          - Médium tem consciência do que será dito antes de falar
          - Após o transe, o médium recorda tudo o que disse
          - Há fraca exteriorização do perispírito
        • Semi-consciente
        • - Ocorre em 28% dos casos
          - Médium tem consciência do que será dito durante a fala
          - Após o transe, o médium recorda parte do que disse
          - Há exteriorização parcial do perispírito
        • Inconsciente
      - Ocorre em 2% dos casos
      - Médium não tem consciência do que ocorre
      - Após o transe, o médium raramente recorda de algo que disse ou fez
      - Há grande exteriorização do perispírito
      - O Espírito Comunicante atua diretamente sobre os centros nervosos de controle do corpo do médium
    • Psicografia
    • Mediunidade na qual os Espíritos Comunicantes atuam sobre os médiuns levando-os a escrever. Estes médiuns também são denominados de Médiuns Escreventes
      É um fenômeno importante porque as mensagens ficam permanentes e escritas originalmente como foram transmitidas. No caso da Psicofonia, a recuperação das mensagens dependerá da memória e da interpretação daqueles que escutaram a mensagem falada pelo Espírito. Já na Psicografia, o Espírito escreve a sua mensagem deixando-a na forma original como foi concebida.
      Classifica-se quanto ao modo de execução em:
      • Mecânica
      • - Tipo muito raro
        - O Espírito Comunicante atua diretamente sobre a mão do médium
        - Muito rápida e mantém a forma e a caligrafia personalizadas
        - Médium não sabe o que se escreve, somente após ler o que está escrito é que toma conhecimento do teor da mensagem
      • Semi-mecânica
      • - Mais comum
        - Espírito comunicante tem domínio parcial do braço e mão do médium
        - Médium tem consciência do que escreve a medida que as palavras vão sendo escritas
      • Intuitiva
      - Tipo de mediunidade escrevente muito comum
      - O Espírito interage com a alma do médium transmitindo mentalmente as suas idéias
      - O médium capta as idéias e serve como um intérprete
      - Tem conhecimento do que será transmitido antes de escrever
    • Vidência e Clarividência
      • Vidência
      • Refere-se a mediunidade que possibilita a visualização das coisas e ambientes do mundo espiritual. O méduim vidente vê os Espíritos, os ambientes e, às vezes, cenas de momentos futuros ou passados.
        A visão se dá através do Espírito e não com os olhos, daí a compreensão do fato que os videntes "enxergam" o mundo espiritual mesmo com os olhos fechados.
      • Clarividência
      Capacidade Anímica(não é mediunidade) que permite enxergar coisas, cenas, pessoas e etc, do mundo material que estão distantes ou através de objetos opacos. Essa visão abrange cenas e objetos que os olhos físicos não podem alcançar.
      É uma faculdade do próprio Espírito encarnado (Anímica) que não depende de influência mediúnica. Ocorre pela emancipação da alma (desdobramento ou expansão do perispírito encarnado).
      É também denomindao de "segunda visão".
    • Audiência e Clariaudiência
      • Audiência
      • Faculdade que permite ao médium escutar no campo fluídico os sons produzidos no ambiente espiritual.
        • Interna
        • O Espírito transmite ao médium por telepatia. Tem-se a impressão de estar escutando "dentro do cérebro".
        • Externa
        O Espírito atua sobre a atmosfera fluídica produzindo o efeito de som que será percebido pelo aparelho auditivo do méduim.
      • Clariaudiência
      Faculdade anímica (não é mediunidade) que possibilita ouvir sons materiais que ocorrem fora do alcance da audição biológica.
      Pode-se escutar a grandes distâncias ou através de obstáculos.
      É uma capacidade do espírito encarnado (Anímica). Ocorre pela emancipação da alma alcançando até aonde o campo fluídico do perispírito encarnado possa atingir.
    • Sensitividade
Faculdade mediúnica da parcepção do nível vibratório do campo fluídico.
Através dessa faculdade o médiun "sente" o tipo de vibração existente em um ambiente ou presente em pessoas ou coisas.
A sensibilidade do médium ultrapassa a capacidade física e passa a perceber também o campo fluídico do ambiente e interpretar as sensações classificando-as.
FENÔMENOS MEDIUNICOS – FÍSICOS
    Os fenômenos classificados como de Efeitos Físicos são aqueles cujas ações são dirigidas para o ambiente material ou as coisas materiais.
    Os efeitos dessa mediunidade são percebidos por qualquer pessoa que os possa presenciar. As ações desenvovidas pelos efeitos dessa mediunidade afetam o ambiente material e, por isso, são denominados de Efeitos Físicos.
    • Fluidos
    • Os Espíritos agem sobre os fluidos, intencionalmente ou não, conforme o esclarecimento e a evolução.
      Podem aglomerar, dirigir, modificar e até combinar entre sí para obter resultados ou conferir-lhes propriedades.
      É assim que no campo espiritual as "coisas" são plasmadas (formadas).
      As formações fluídicas são geradas pelo pensamento e dependem da capacidade de cada um ter mais ou menos potencialidade de criar formas através da manipulação de fluidos.
    • Efeitos Físicos
    • Os fenômenos de efeitos físicos resultam da ação dos Espíritos sobre os fluidos até chegar a produzir resultados perceptíveis no mundo material
      Para que isso ocorra é necessária a presença de um componente especial denominado de ECTOPLASMA.
      O Ectoplasma é uma substância que se acredita que seja força nervosa e tem propriedades de interagir com o mundo físico.
      Chama-se de Médium de Efeito Físico aquele que tem a faculdade que permite ceder Ectoplasma em quantidade suficiente para possibilitar aos Espíritos o seu uso em combinação com outros fluidos (os do Espírito e do ambiente) visando produzir ações e resultados sobre o mundo material.
      O Ectoplasma flui para fora do corpo pelos orifícios naturais do organismo humano (nariz, ouvidos, boca, etc...).
      O Efeito físico é o resultado da combinação dos fluidos do Espírito, com o Ectoplasma do Méduim e os fluidos do ambiente. Com esses três elementos o Espírito gera o fenômeno e o anima e controla pelo pensamento.
    • Curas
As doenças do corpo físico tem origem e reflexos também no corpo perispíritico. Muitas vezes os excessos configuram desequilíbrio do perispírito e, por conseqüência, desajustam o corpo físico e favorecem o aparecimento de males e doenças.
Um períspírito saudável redundara’ num corpo físico saudável.
A cura pela ação fluídica se dá pela ação da conjugação de fluidos agindo sobre o períspírito e refletindo no equilíbrio do corpo físico.
O poder da cura está na razão direta:
  • Da pureza dos fluidos produzido
  • Fé e vontade de fazer o bem e desejar a cura
    • Ação do pensamento, direcionando os fluidos para o fim desejado
Porém a mediunidade de cura se dá pela energia e instantaneidade da ação curadora. O médium de cura age pelo contato com o enfermo.
Os Espíritos combinam os fluidos e por ação magnética atuam diretamente sobre a parte do corpo perispiritual e físico que encontra-se desequilibrada.
    • Levitação
    • Configura-se pelo levantamento de pessoas ou coisas no ar sem uma ação direta.
      O fenômeno se dá pela combinação do ectoplasma do médium com os fluidos do Espírito através da saturação fluídica do objeto consegue pela ação do pensamento comandar magneticamente os movimentos.
    • Transporte
    • Deslocamento físico de objetos de outra região para outra. Ocorre por força de intensa combinação fluídica dos Espíritos e do médium.
    • Pneumatofonia
    • Também chamado de VOZ DIRETA. O Espírito comunicante utiliza o Ectoplasma do Médium em combinação com os fluidos ambientais para moldar (Plasmar) um aparelho fonador humano("gargantas fluídicas") e através da ação do pensamento sobre a matéria plasmada movimentar o aparelho e produzir sons audíveis por todos os presentes. O fenômeno é físico e a voz gerada é efetivamente onda sonora audível por qualquer ouvido material perfeito.
    • Pneumatografia
    • Também denominado de ESCRITA DIRETA. É a escrita produzida pelo Espírito diretamente no plano material, não deve ser confundida com a Psicografia. A escrita direta é feita através do efeito físico do Espírito que utilizando ectoplasma do médium em combinação com os fluidos ambientais passa a animar canetas, lápis, giz, etc.. e escrever com esses objetos utilizando o pensamento para comnandá-los.
    • Transfiguração
    • Mudança do aspecto de um corpo vivo. Ocorre pela manipulação de fluidos e combinados com os perispírito em exteriorização produzindo formas divergentes das originais do corpo.
    • Materialização
Fenômeno pelo qual os Espíritos constroem algo material (objeto ou corpo) a partir da manipulação do ectoplasma em combinação com os fluidos do ambiente e do Espírito.
O Médium em transe fornece o Ectoplasma necessário para o fenômeno. Os Espíritos combinam este ectoplasma com os fluidos do ambiente e moldam as formas e os corpos desejados.
Durante o fenômeno o médium apresenta sensível perda de peso(matéria) e sensações de frio.
Ao final da manifestação o corpo materializado se disssolve e os seus elementos retornam aos corpos de origem.